




O dia estava solarengo, a aldeia pacata e acolhedora como sempre... Flor da Rosa, berço do meu marido, ruas amplas, fontes esquecidas replectas de memórias, casas caiadas, a Sra. Palmira "da venda" que vem logo dar beijinhos aos meus filhos... Era bom que nada disto mudasse. Era bom que um dia os meus netos lá fossem e ainda encontrassem a Sra. Palmira "da venda" sempre com o seu sorriso do alto dos seus setenta e muitos anos...